Transforme protótipos do Figma em código funcional: reduza ciclos de 35–45 dias para apenas 5–10 dias no desenvolvimento de MVPs.
No atual cenário de inovação digital, as empresas precisam testar ideias e validar hipóteses rapidamente. Para isso, o MVP (Minimum Viable Product) é peça central: ele permite colocar uma versão inicial de um produto em uso para aprender com o mercado antes de investir pesado em desenvolvimento.
O problema é que muitas organizações ainda levam semanas para transformar protótipos visuais em software funcional. Esse atraso reduz a capacidade de experimentar, aumenta custos e pode atrasar o time-to-market.
Neste artigo, vamos comparar a jornada tradicional com uma abordagem acelerada pelo FrontBoost, mostrando como é possível reduzir de 35–45 dias para apenas 5–10 dias a criação de um MVP.
O gargalo entre design e código funcional
A passagem do design para o código é um gargalo recorrente em times de TI. Prototipar no Figma ou em outras ferramentas visuais é rápido, mas transformar esses layouts em aplicações funcionais exige múltiplas etapas: arquitetura, integração de APIs, desenvolvimento de back-end, front-end e testes de qualidade.
Segundo a McKinsey, ciclos longos de entrega comprometem a capacidade das empresas de inovar e capturar valor em tempo real. Em outras palavras, quanto mais tempo leva para validar uma ideia, maior o risco de perder relevância no mercado.
Jornada tradicional: de protótipo a MVP em 35–45 dias
Antes de falar de ganhos, é importante entender como funciona o fluxo convencional.
Para desenvolver uma aplicação simples, com cerca de 10 telas CRUD, o tempo estimado é de 35 a 45 dias úteis. Isso ocorre porque:
- Diversos papéis estão envolvidos (UX, desenvolvedores, QA, PO);
- O processo segue múltiplas etapas sequenciais (design, arquitetura, back-end, front-end, QA);
- A comunicação entre times gera retrabalho e aumenta a chance de inconsistência;
- Sistemas legados e integrações complexas adicionam ainda mais esforço.
Esse cenário é consistente com estudos do BCG, que mostram que quase metade dos executivos relata atrasos ou estouros de orçamento em mais de 30% de seus projetos de software.
Jornada acelerada com o FrontBoost: de semanas para dias
Agora, vamos ao contraponto.
Com o FrontBoost, a mesma aplicação pode ser entregue em 5 a 10 dias úteis, em vez de 35 a 45 dias. A diferença não está em pular etapas, mas em automatizar e acelerar as fases críticas:
- Importação de protótipos diretamente do Figma;
- Geração de código front-end real, versionável e editável;
- Integração nativa com APIs e back-ends em qualquer linguagem;
- Sem lock-in tecnológico: o desenvolvedor mantém total controle do código.

Ou seja: em vez de semanas de trabalho e múltiplas sprints, o MVP pode estar pronto em poucos dias.
Benefícios práticos de reduzir ciclos de MVPs
Reduzir o ciclo de desenvolvimento de MVPs traz impactos concretos:
- Validação rápida de hipóteses → empresas testam ideias no mercado em dias, e não em meses.
- Redução do time-to-market → produtos chegam antes ao usuário final, ganhando vantagem competitiva.
- Eficiência em custos → menos horas-homens investidas em tarefas repetitivas.
- Escalabilidade natural → MVPs podem evoluir para versões completas (V1) com mais segurança.
Velocidade com governança de código
Acelerar por acelerar não resolve. Algumas empresas tentaram usar IA pura ou ferramentas proprietárias para encurtar etapas, mas enfrentaram problemas de código ilegível, retrabalho e alto custo de manutenção.
A verdadeira diferença está em unir velocidade com governança de código: código limpo, versionável, auditável e sem aprisionamento tecnológico.
Nesse ponto, o FrontBoost se posiciona como exemplo de equilíbrio: acelera a entrega sem abrir mão da qualidade e do controle técnico.
Transformar protótipos do Figma em código funcional deixou de ser um processo moroso. Hoje, com soluções como o FrontBoost, o ciclo pode cair de 35–45 dias para 5–10 dias úteis. Isso permite validar hipóteses mais rápido, reduzir riscos e colocar produtos em produção com eficiência.
Mais do que ganhar tempo, é mudar a forma como a inovação é entregue dentro das empresas.
Pergunta final: sua organização ainda precisa de semanas para validar ideias ou já consegue testá-las em dias?